quarta-feira, 14 de maio de 2008

A música e as demais disciplinas pedagógicas.

Vejam como a música está presente na rotina escolar das crianças!!!
A música, é uma ferramenta muito importante para a assimilação de diversos conteúdos na rotina de uma criança, pois transporta para o universo infantil, de forma lúdica os conceitos científicos de diversas matérias.
*Artes Plásticas: Desenho de instrumentos e símbolos musicais.
*Ciências: Aparelho fonador, som, eletrônica, eletroacústica.
*Matemática: Compasso, tempo,frações ordinárias.
*Estudos Sociais: Hístória da Música, folclore, etnia.
*Moral e Cívica: Hinos e canções patrióticas.
*Iniciação ao trabalho: Confecção de instrumentos musicais.
*Línguas Estrangeiras: Cantando canções e dizendo suas pronúncias.
*Religião: História da música sacra e profana.
*Educação Física: Praticando danças folclóricas, ginástica rítmica.
*Língua Nacional: Interpretação de textos, prosódia, trava-línguas, parlendas, cantando.

Teoria Musical e o Lúdico

A Clave de Sol








Primeiro faça um cartaz com a clave de Sol, e explique para os pequeninos o seguinte:
*Para aprendermos a escrever usamos letras que formam palavras, e para aprendermos música, usamos figuras para representarmos os sons.
*A Clave de Sol tem este nome, porque no pentagrama musical, na linha que começa o caracol da figura musical da Clave de Sol, está a nota Sol.
* O que professora? Me confundi? O que é tudo isto?
*Primeiro: Onde está o caracol da Clave de Sol?


Compare com os pequenos os dois desenhos.

O que é pentagrama musical?









* Explicar que o pentagrama musical tem sempre cinco linhas e quatro espaços, contar com elas as linhas e os espaços.
*Entregar pentagramas em preto e branco, para eles pintarem as linhas, os espaços e a clave de sol.
* Fazer um círculo onde está a nota sol.
*Cantar com eles a música abaixo, para ajudar a fixar o conceito de pentagrama.


segunda-feira, 12 de maio de 2008

Festas Juninas e Julinas

Breve histórico sobre as festas juninas e julinas.


A Festa Junina é uma celebração brasileira e portuguesa, de origem européia. Historicamente, está relacionada com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".

Traje típico junino





Ela festeja no Brasil importantes

santos católicos:
Santo Antônio (13 de junho)
São João (24 de junho)
São Pedro (29 de junho)
São Marçal (30 de Junho)
Em
Portugal, estas festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diferentes feriados municipais: Santo António, em Lisboa, São Pedro no Seixal, São João, no Porto, em Braga e em Almada.
Recebeu o
nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João) porque veio de países europeus cristianizados. A festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (
França, Portugal, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João européias.
A festa de São João brasileira é típica da
Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamento para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.
Atualmente, os festejos ocorridos em cidades pólos do Norte e Nordeste dão impulso à economia local. Citem-se, como exemplo,
Caruaru em Pernambuco; Campina Grande na Paraíba; Mossoró no Rio Grande do Norte; Maceió em Alagoas; Aracaju em Sergipe; Juazeiro do Norte no Ceará; e Cametá no Pará. Além disso, também existem nas pequenas cidades, festas mais tradicionais com Ibicuí, Jequié e Euclides da Cunha na Bahia. As duas primeiras cidades disputam o título de Maior São João do Mundo, embora Caruaru esteja consolidada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre.
Tradições





Origem da fogueira
Fogueira de São João em Mäntsälä na Finlândia. Fogueiras de São João são bastantes populares na Finlândia, onde parte da população passa o dia de São João ("Juhannus") no campo ao redor das cidades em festejos (por causa do elevado consumo de bebidas alcoólicas, a porcentagem de acidentes e intervenções policiais no São João finlandês é comparável à do Carnaval brasileiro).
Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu
De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição
pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França).
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.



Os balões e os fogos de artifício
O uso de balões e fogos de artifício durante São João no Brasil está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou munipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste e em outras partes do Brasil. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista.
Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por
lei devido ao risco de incêndio. Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltados de cinco a sete balões para se identificar o início da festança.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas. Algumas delas são:
Traque
Chilene
Cordão
Peido-de-véia
Cartucho
Treme-Terra
Rojão
Buscapé
Cobrinha
Espadas-de-fogo
O mastro de São João
O mastro de São João, conhecido em Portugal como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de
maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interassante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal passou a ser erguido em junho e a celebrar as festas desse mês (o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton"). O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.
A Quadrilha
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na
França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina , surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do
século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a
Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto caipira rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do
século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e segundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
"Quadrilha Caipira" (São Paulo)
"Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
"Baile Sifilítico" (Bahia)
"Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
"Quadrilha" (Sergipe)
"Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o
acordeão (acordeom), pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João européias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.
Outras danças e canções
No Nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião,o xote,o reizado,o samba-de-coco e as cantigas são danças e
canções típicas das festas juninas.
Costumes populares
As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da
Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.
No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os partipantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de xita e chapéu de palha.
No
interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.
Em
Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plastico e alho porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.
Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio
O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.
Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! A seguir, algumas simpatias feitas para
Santo Antônio:
Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo. E elas pedem:
meu Santo Antônio..
Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido.
No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.
Fonte: Wikipédia.

Carimbó

O Carimbó é uma dança que tem influência africana, indígena e portuguesa. O Carimbó é, inclusive, conhecido nacionalmente (por estudiosos em folclore) como a única dança brasileira, onde se percebe visivelmente a influência dos três povos que formaram a sociedade brasileira: o batuque africano; os instrumentos indígenas e coluna curvada, da forma como dança esse povo; e o estalar de dedos dos portugueses. O Carimbó é marcado pelo uso de um atabaque - um tambor que é feito de um tronco escavado com cerca de 1m de comprimento por trinta centímetros de diâmetro, coberto com couro de veado.
Os dançarinos apresentam uma coreografia onde os pares dançam soltos. O cavalheiro comanda os passos seguido pela dama, onde dão inúmeras voltas sempre obedecendo o ritmo dos instrumentos e lembrando uma dança de roda. Sua característica fundamental e inconfundível é a dança livre, com a marcação do ritmo com a perna direita e arrastando a esquerda e vice-versa, conforme a tendência do dançarino.
Os braços se elevam acima dos ombros em forma de “L” e acompanham o gingado do corpo. O traje usado pelos dançarinos são saias longas e rodadas e blusas brancas com folhos para as mulheres; roupas comuns com um lenço em volta do pescoço e as pernas das calças arregaçadas um pouco acima dos tornozelos para os homens.
Fonte: Bregapop.

sábado, 10 de maio de 2008

Brincando de Regente

Primeiro fazer um cartaz, para que conheçam o que é um regente, uma orquestra (mas, no caso de banda ritmica, será organizado de acordo com os instrumentos que a escola possui, basta seguir a ordem entre os instrumentos graves e agudos da orquestra) e um spalla.
Dividir a sala em naipes. Cada naipe com um instrumento.
A professora escolhe um spalla, e sai da sala, pedindo que ele, organize todos os naipes da bandinha rítmica.

Quando a professora entra, o spalla a cumprimenta, assim como faz o spalla da orquestra.
* O spalla (em italiano, "ombro") ou concertino (termo utilizado em Portugal) é o nome dado ao primeiro-violino de uma orquestra. Em italiano diz-se violino di spalla. Na orquestra, fica na primeira estante, à esquerda do maestro. É o último músico a entrar no palco, sendo o responsável por afinar a orquestra, antes da entrada do maestro. É também o responsável pela execução de solos e atua como regente substituto, repassando aos outros músicos as determinações do maestro. Fonte: Wikipédia
Vídeos sobre os instrumentos de orquestra.
Este vídeo contém uma breve descrição dos instrumentos:
Este é um desenho sobre a orquestra, onde o regente é um peixe.É muito legal! http://br.youtube.com/watch?v=TOP3rowI6-o

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Aquecimento Vocal - Paisagem Sonora

Montar um cartaz com desenhos que representem os sons a serem produzidos com a boca.
Exemplos:
Trem - Xique-Xique - Usar apoio do diafragma. É só mostrar para as crianças que a barriga encolhe e enche.

Língua - Ah!!! - Colocar bem a língua para fora, e balançar a cabeça para baixo e para cima devagar, enquanto sente a língua ficando bem molinha.

Abelha - Som de JU - com bastante bico - enquanto o som é produzido, virar a cabeça para a esquerda e para a direita lentamente. Respirar usando o diafragma.

Pipoca - Estalar a língua no palato mole (céu da boca).

Língua - Hum!!! - Com a língua bem para fora, e o som anasalado. Sentir vibrar bastante a região do nariz, para empostar o som para frente.
Carro - Bruuuu!!! Vibração de lábios. Quem não conseguir vibrar os lábios, pode usar o apoio das mãos nas bochechas, para aumentar a massa labial.

Abelha - Som de Jiiiii!!! Também com movimento de cabeça, para um lado e para o outro, devagar. Respirar com o diafragma.


Outras dicas:

* Som de boi: Hummmm!!! Som de boi nervoso mesmo! (Boca Chiusa).Bem anasalado, e focando a ressonância sendo projetada para frente. O exercício pode ser feito com as mãos em concha, para facilitar o foco do som.
* Caretas: Diversas. Tem a finalidade de relaxar a musculatura da face.
* Massa de pão: Imaginar que o nosso rosto é uma massa de pão, enquanto damos pequenos e leves, beliscões, alisamos a face para os lados e para cima.
* Massagear a laringe: Com a boca fechada, massagear a laringe para cima e para baixo.
*Movimento de língua: Movimento circulatório de língua, para a esquerda e para a direita. É ótimo para soltar a musculatura da língua e da face.

*Limão Azedinho: Imaginar que está chupando um limão bem azedo, para a boca produzir bastante saliva, engolir a saliva, e depois estourar uma vez a pipoca no céu do boca.








Elomar e Xangai - A Música em defesa do Meio Ambiente

Música: Matança
Letra: Augusto Jatobá
Gravada por Xangai

Cipó caboclo tá subindo na virola.
Chegou a hora do pinheiro balançar.
Sentir o cheiro do mato da imburana,
Descansar morrer de sono na sombra da barriguda.
De nada vale tanto esforço do meu canto,
Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar.
Tal mata Atlântica e a próxima Amazônica,
Arvoredos seculares impossível replantar.
Que triste sina teve cedro nosso primo,
Desde de menino que eu nem gosto de falar.
Depois de tanto sofrimento seu destino,
Virou tamborete, mesa, cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucupira?
Parece até mentira que o jacarandá,
Antes de virar poltrona, porta, armário,
Mora no dicionário vida eterna milenar.
Quem hoje é vivo, corre perigo,
E os inimigos do verde da sombra o ar ...
Que se respira, e a clorofila,
Das matas virgens destruídas vão lembrar.
Que quando chegar a hora,
É certo que não demora,
Não chame Nossa Senhora,
Só quem pode nos salvar é: Caviúna, cerejeira, baraúna
Imbuia, pau-d'arco, solva, Juazeiro e jatobá.
Gonçalo-alves, paraíba, itaúba,
Louro, ipê, paracaúba,
Peroba, massaranduba.
Carvalho, mogno, canela, imbuzeiro,
Catuaba, janaúba, aroeira, araribá.
Pau-ferro, anjico, amargoso, gameleira,
Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá.
Quem hoje é vivo, corri perigo...


Link do vídeo desta bela música, e de outras maravilhosas!
http://br.youtube.com/watch?v=shCT3yeav7U
http://br.youtube.com/watch?v=LOWyuQYZYP0
http://br.youtube.com/watch?v=xM-C1vHo6Sk&feature=related

Dia 5 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.

Atividades Musicais - Relacionadas ao Meio Ambiente e a Ecologia.

A discussão da preservação do meio ambiente, sempre está presente em minhas aulas.
E como o Dia 5 de junho, é o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia, este assunto será abordado com mais carinho, neste mês de maio.

* O que são os 5 erres?

Reduzir, reutilizar, reciclar, repensar e recusar. São cinco palavrinhas mágicas, que nunca foram tão discutidas como nos últimos anos. Mas, para que estas palavras virem atitude, precisam de pessoas determinadas a cumpri-las.
Mas, se você, que estiver lendo este post, for além de cidadão, um professor, lembre-se de que, como educadores temos uma responsabilidade ainda maior na luta pela Preservação da Natureza.
O bicho homem é por vezes tão mesquinho, que se esquece que também é um animal, e que sem a Natureza nada seremos.

Minha sugestão como educadora musical, é criar instrumentos com materiais recicláveis.

Este link http://www.jose-lucio.com/Pagina2/Olharinr.htm, é de um site maravilhoso, todos precisam conhecê-lo.
Neste site, encontramos o passo a passo de vários instrumentos musicais muito divertidos.

Outro site: http://artereciclada.com.br/.

*Pode ser feito um teatro, onde as crianças usem instrumentos de materiais recicláveis para fazer a sonoplastia.

Sugestões de músicas com temas ecológicos:
http://www.orkut.com/FavoriteVideoView.aspx?uid=7753044535263762707&ad=1207322437

http://www.orkut.com/FavoriteVideoView.aspx?uid=5817126859360174715&ad=1206833460

http://br.youtube.com/watch?v=NkYzy5oaxPo

http://br.youtube.com/watch?v=wnLOpPSlXwU&feature=related

*Procure passar vídeos para os pequenos, para fixar a conscientização ecológica.
Nestes vídeos tem até um tetrinho que pode ser feito.
http://br.youtube.com/watch?v=ecTefSb-BY0&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=LOcltCjgOfI&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=sK7q0IjnD_o&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=omMNIO797eI&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=dEGrxMSAY28&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=0SmJv9aa62Y&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=facIx95zQXs&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=qs3XUayue4w&feature=related

* Incentive a sua escola a reciclar o lixo, pois é dela que sairão os futuros homens e mulheres de Nosso Planeta.
* Ao aplicar a reciclagem na escola, as crianças estendem o bom hábito para suas casas.

Links de algumas musiquinhas lindas, sobre ecologia.

Amigo Planeta.

http://www.4shared.com/account/file/34999143/808a233f/01_-_Amigo_Planeta.html?sId=0ddIWkXFLMvINEud

Por um mundo melhor.

http://www.4shared.com/account/file/34999576/dcc42caf/02-_Por_um_Mundo_Melhor.html?sId=0ddIWkXFLMvINEud

Lixo no Lixo.

http://www.4shared.com/account/file/34999802/9c30ed22/03-__O_Lixo_no_Lixo.html?sId=0ddIWkXFLMvINEud

Os perigos do fogo.

http://www.4shared.com/account/file/35000076/2b6f99c3/04_-_Os_Perigos_Do_Fogo.html?sId=0ddIWkXFLMvINEud

Queimadas.

http://www.4shared.com/file/35000826/580b3c3e/05_-_Queimadas.html

O cheiro do verde.

http://www.4shared.com/file/35001208/38ae9108/06_-_O_Cheiro_do_Verde.html

* Logo irei postar mais músicas para vocês.

domingo, 4 de maio de 2008

Os jogos infantis e a música.

Existem alguns jogos e brincadeiras, que fazem parte de nosso folclore, e que estão esquecidos no tempo.
Nesta postagem, relacionei dois links do jogo " As Cinco Marias".
Além de muito divertido, este jogo tem várias finalidades pedagógicas. Trabalha principalmente, a psicomotricidade, a concentração, o conceito numérico, e em música, podemos trabalhar o andamento, o ritmo, o canto.

http://br.youtube.com/watch?v=0Yrg6onjOWs&feature=related

http://br.youtube.com/watch?v=ALe0sa12ef8&feature=related

Materiais para confecção do jogo:
* Areia, cola de tecido, retalhos de tecido, tesoura com ponta arredondada.

Recortar os retalhos de tecido em retângulos de 8cm x 6cm. Com a cola, unir os dois retângulos e colar três lados. Depois que a cola secar, encher o saquinho com areia, e fechar.

Como jogar:
Aos pares os alunos farão sequências que exigem habilidade motora dos membros superiores (mãos e braços).

*Nível fácil: Jogar todos os cinco saquinhos no chão, e tentar pegar só um saquinho, sem tocar nos demais. Neste nível, também podem jogar os saquinhos para cima, e tentar pegar com a mesma mão que jogaram para cima, somente um, sem tocar nos demais. Se conseguir pegar o saquinho, tira do jogo, e continua com quatro, três...
*Nível intermediário: Ir avançando na hora de pegar os saquinhos, primeiro de um em um, depois de dois em dois, três em três, quatro em quatro, e finalmente todos. Podem ainda, jogar um saquinho para o alto e tentar apanhar os quatro que sobraram no chão, sem deixar que o primeiro saquinho caia, a criança tem que segurá-lo antes que atinja o chão.
*Nível avançado: Formar um túnel com uma outra mão, e passar os saquinhos por baixo.

Em todos os níveis, podemos escolher uma música fácil, e trabalhar:
* O andamento musical, lento, moderado, rápido.
* O Ritmo: começar com ritmo binário, passar para térnario e depois quartenário.

Jogo de Tômbola.

O jogo de tômbola é como um bingo.
Faça cartões com os instrumentos, as figuras musicais e com as onomatopéias ensinadas.
Por exemplo:
Triângulo Tambor Caxixi Prato
Prato Caxixi Triângulo Tambor
A professora canta o nome dos instrumentos como se fosse um bingo, e as crianças vão preenchendo.
1ª semana: todas as cartelas são iguais.
2ª semana: cartelas diferentes.
3ª semana: introduzir figuras musicais.
Agora é só usar a imaginação!!!



Bandinha da Cozinha

Música: Bandinha da Cozinha
Letra: Soraia Sena
Paródia da música: Ciranda, cirandinha.

Na cozinha da mamãe,
Você ouve o que quiser,
Tem panela, tem copinho,
Tem ralinho, tem colher.

O copinho mais fininho,
Plim, plim, plim, plim
(bater os copinhos de vidro).

Batendo a colher,
Ela faz clé, clé, clé, clé.
(bater como se fossem clavas).

Raspando o ralinho,
Ele faz chec, chec, chec, chec.
(raspar o ralador com uma colher).

Na cozinha da mamãe,
Tem tudo isto sim,
Por incrível que pareça,
Até bandinha para mim.

Paródias para o Dia das Mães

Música: Um presente para a Mamãe
Paródia da música: Pirulito que bate-bate
.


Pra mamãe que é tão boa.
Preparei um presentinho.
Que foi feito com cuidado,
Muito amor, muito carinho.

Ouve bem, minha mamãezinha.
Um segredo vou dizer.
Eu te amo, muito, muito.
Sou também seu bem querer.

Coração por coração,
Vamos pois então trocar.
Viverás aqui com o meu,
E eu no teu vou morar.

Música: Mamãe é uma flor.
Paródia da música: Ciranda Cirandinha.


Voa, voa borboleta,
Borboleta amarela.
Vá dizer a mamãezinha
Que eu gosto muito dela.

A mamãe é uma flor.
Que perfuma o meu jardim.
Ela é o meu amor.
Minha vida, tudo enfim.

Mamãezinha, mamãezinha.
Vou te abraçar.
Mamãzinha, mamãezinha.
Mil beijinhos vou lhe dar.










Por que musicalizar as crianças?

A CRIANÇA É A MÚSICA!

O bebê tem seu primeiro contato com a música, dentro do útero materno, através das batidas (ritmo) cardíacas da mãe. A estrutura da música está estritamente ligada às manifestações biológicas do ser humano, pois, a pulsação e a respiração estão conectadas ao movimento e ao som.
Após o nascimento, o bebê é acalentado com cantigas de ninar.
Logo que se percebe sentado ou mantendo-se em pé, o ritmo de uma música o leva a acompanhar com o corpo os movimentos cadenciados.
A música é para a criança, algo que ela encontra nela mesma e expressa através dos movimentos que consegue fazer. Essa espontaneidade rítmica, que ela descobre e a percepção auditiva gestual (que a conduz a fala), é que deve ser estimulada.

I - OBJETIVOS FORMATIVOS
♪Desenvolver os cinco sentidos através da música.
♪Através da música o bebê, desenvolve mais rápido a fala, pois a criança aprende a falar, ao mesmo tempo em que aprende a cantar.
♪Desenvolver a psicomotricidade.
♪Trabalhar a memória visual.
♪Levar à fantasia e ao mundo imaginário, através de símbolos, jogos e brincadeiras.
♪Favorecer o sentido de regras, ajudando na organização e na disciplina pessoal.
♪Estimular maior ligação afetiva entre o adulto e a criança.
♪Desenvolver a concentração.
♪Despertar a criatividade.
♪Estimular a sociabilização.
♪Preparar a criança para os vários ritmos da vida, de uma forma lúdica, através da música.
“ A música é a mais pura linguagem da alma. É a verdadeira expressão dos nossos sentimentos.”
(A. D. Plácido)

Cibele Souza.

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Formação Escolar:
♪ Ensino Médio Completo.
♪ Cursando 3º ano de Teoria Musical, no CMA de Guarulhos.
Professor: Samuel Cardoso.
♪ Cursou 2 anos de Flauta Transversal no CMA de Guarulhos.
Professor: Norberto Queiroz.
♪ É aluna de Canto, do CMA de Guarulhos.
Professor: Adriano.
♪ Curso para Monitores de Coral – Cursando
Profª.: Déborah Rossi
♪ Curso de Musicalização Infantil – Nível I
Profª.Rosangela Compri.
♪ Curso de Musicalização Infantil – Nível II
Profª.Rosangela Compri.


Palestras e Conferências:
♪ Conferência Municipal de Cultura de Guarulhos.
Mesa Temática 1 – A produção musical na era digital.
Palestrantes: Ricardo Vignini, Fernando Anitelli, Paulo Freire, Edson Frank.
Mesa Temática 2 – A música dos povos e suas conexões.
Palestrante: Magda Pucci.
♪ Café Filosófico – Música popular e liberdade num mercado mutante.
Palestrante: Henry Burnett.
♪ O Barroco e o Clássico no Brasil.
Palestrante: Ariano Suassuna

Atuais Atividades Musicais:
♪ Participa do Coro de Câmara – CMA de Guarulhos.
Regente: Déborah Rossi.
♪ Participa do Coro Pró Música Sacra – CMA de Guarulhos.
Regente: Silas Rocha.
♪ Participa do Grupo de Percussão Alternativa Ketubá no CMA – Guarulhos.
Coordenação: Fábio Bonvenutto

Desenvolve os seguintes cursos nas escolas:
* Musicalização Infantil - do Berçario ao Pré;
* Flauta Doce à partir dos 4 anos de idade;
* Banda Rítmica à partir dos 4 anos de idade.
* Canto Coral à partir dos 4 anos de idade.
* Teoria Musical de forma lúdica.
* Oficina de confecção de instrumentos com materiais recicláveis.

Escolas em que atua:
* E.E.I - Castelinho Kid´s - em São Miguel - São Paulo
* Casa de Apoio Social Dona Marilú - Cumbica - Guarulhos
* E.E.I - Pequenos Brilhantes - PQ. Mikail - Guarulhos
* Associação Beneficente Bela Vista de Guarulhos